O presidente dos Estados Unidos, br/brasil/noticias/ultimo_momento/2024/07/06/sou-o-mais-qualificado-para-ser-presidente-afirma-biden_251d98ae-6396-4975-9713-1f5263adf477.html" target="_blank" rel="noopener">Joe Biden, insistiu nesta segunda-feira (8) que não deixará a corrida pela Casa Branca, apesar da crescente pressão, inclusive de financiadores democratas, para ele desistir da disputa.
Em uma carta a seus correligionários no Congresso, o mandatário reiterou que não continuaria na briga se não tivesse certeza de que é a "pessoa certa" para derrotar o republicano Donald Trump em novembro.
No texto de duas páginas, Biden convida os democratas a "reencontrar a união e colocar fim ao drama". "Faltam 42 dias para a convenção [do partido] e 119 para as eleições. Uma determinação menor e uma falta de clareza ajudarão Trump e nos enfraquecerão. É o momento de seguir em frente como um partido unido e derrotar Trump", escreveu.
A candidatura de Biden é alvo de questionamentos por conta de seu desempenho no debate presidencial do fim de junho, quando o atual inquilino da Casa Branca se mostrou hesitante, confuso e até com dificuldades para falar - performance que ele atribuiu ao excesso de viagens.
Em um telefonema surpresa para a emissora MSNBC, o presidente ainda afirmou que "o eleitor médio" quer sua reeleição e desafiou aqueles que defendem sua desistência a enfrentá-lo na convenção do Partido Democrata.
"Não me interessa aquilo que querem as elites do partido e os milionários, o eleitor democrata médio quer que eu continue na disputa", assegurou Biden, que também aludiu à vitória da esquerda nas eleições legislativas francesas.
"A França rejeitou o extremismo, e os americanos também o rejeitarão", disse. (ANSA)
A porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, informou nesta segunda-feira (8) que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, não está realizando tratamentos para Parkinson. Ela ainda explicou que a ausência de divulgação integral dos relatórios médicos das visitas do mandatário é para "proteger a privacidade".
Leggi l'articolo completo su ANSA.it