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Governo Maduro reúne embaixadores e denuncia 'conspiração'

Chanceler venezuelano alertou sobre ameaças contra presidente

Redazione Ansa

O governo de br/brasil/noticias/mundo/2024/07/09/apos-bolivia-lula-diz-esperar-volta-da-venezuela-ao-mercosul_c0fc2c57-6544-44dc-829f-0ad3b0eacd42.html">Nicolás Maduro reuniu na última quarta-feira (10) o corpo diplomático credenciado na Venezuela para alertar sobre supostos "planos violentos e desestabilizadores" que "procuram distorcer a vontade do povo" nas eleições presidenciais de 28 de julho.
    "Devemos denunciar ao mundo que as nossas eleições têm interferências de agentes internos, especialmente americanos, que procuram distorcer a vontade do povo", declarou o ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Yván Gil, em um encontro com diplomatas de vários países em Caracas.
    Gil citou, entre outras coisas, o caso da organização criminosa paramilitar colombiana conhecida como Autodefesas Conquistadoras da Sierra Nevada (ACSN), que nos últimos dias anunciou ter sido supostamente contatada por elementos da extrema direita venezuelana para matar Maduro e criar o caos no país.
    "Vocês ficarão surpresos com as evidências que serão apresentadas, com a veracidade dessas informações e dos planos, que incluíam apelos para atacar o presidente Nicolás Maduro em manifestações de rua", acrescentou.
    O chanceler venezuelano afirmou ainda ter observado a presença de bots divulgando notícias falsas na mídia e nas plataformas digitais, evocando uma conspiração para ignorar os resultados das eleições presidenciais, manipulado supostamente pelo ex-embaixador Edmundo González Urrutia, candidato da oposição à presidência e apoiado por Maria Corina Machado.
    "Estão montando um plano para negar o resultado eleitoral", ressaltou o chefe da diplomacia venezuelana, lembrando que González Urrutia não assinou o acordo do Conselho Eleitoral sobre os resultados do pleito. (ANSA).
   

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