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Cidades italianas receberão protesto global contra Maduro

Manifestação ocorrerá no sábado (17) em 230 cidades do mundo

Redazione Ansa

Cerca de 10 praças italianas, de Milão a Palermo, se juntarão no próximo sábado (17) à manifestação global convocada pela maior aliança de br/brasil/noticias/vaticano/2024/08/14/vaticano-agradece-mediacao-do-brasil-em-crise-na-venezuela_91e0d516-f3a2-44d7-af6a-3590177f9282.html">oposição venezuelana, a Plataforma Unitária Democrática (Pud), em mais de 230 cidades do mundo, de Oslo, na Noruega, a Perth, na Austrália, passando por Roma, para reivindicar a "verdadeira vitória" nas eleições presidenciais de 28 de julho.
    Na rede social X, o perfil "Mundo con Vzla", comandado pelos líderes da oposição Maria Corina Machado e Edmundo González Urrutia, publicou um link no qual são apresentados todos os encontros, com local e horário.
    Na Itália, as manifestações estão previstas, entre outros locais, em Florença (Piazza Santa Maria Novell, 19h - horário local); Gênova (Piazza De Ferrari, 18h30); Milão (Piazza Castello, 18h); Nápoles (Piazza del Plebiscito, 19h), Palermo (Piazza Pretoria, 19h) e Roma (Tempio della Pace, 18h).
    A Pud conta com a força dos 7,7 milhões de venezuelanos no exterior para o sucesso do evento. Na Europa, foram organizadas manifestações em Bruxelas, Luxemburgo, Londres, Copenhague, Lisboa, Madri, Atenas, Budapeste, Praga e Viena.
    Nos Estados Unidos, o protesto será realizado de Miami a Washington, de Boston a São Francisco, de Austin a Nova York. Já na América Latina, estão envolvidas as praças das principais cidades, como Buenos Aires, Lima, Cidade do México, Bogotá, Brasília e Montevidéu.
    Além disso, o protesto contra a reeleição de Nicolás Maduro será realizado na Austrália, de Perth a Brisbane.
    A Plataforma Unitária Democrática baseia a sua vitória nos 83,5% dos resultados que afirma ter obtido graças aos representantes de lista e membros da mesa, e segundo os quais o ex-embaixador Gonzalez Urrutia venceu Maduro com uma ampla margem.
    Por sua vez, o Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela proclamou a reeleição de Maduro por mais seis anos sem apresentar os certificados relevantes. (ANSA).
   

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