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China critica governo dos EUA por reunião com Dalai Lama

Líder espiritual se encontrou com representantes da Casa Branca

Dalai Lama durante encontro com representantes americanos na Índia

Redazione Ansa

A br/brasil/flash/internacional/2024/08/21/china-investigara-importacoes-de-laticinios-da-ue_e349bc55-34f2-462a-aa64-f0de37cdcff0.html" target="_blank" rel="noopener">China protestou contra o encontro entre Dalai Lama e membros do alto escalão do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca e do Departamento de Estado dos EUA ocorrido na última quarta-feira (21), em Nova York.
    Um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês referiu-se ao líder espiritual tibetano como "um exilado político envolvido em atividades separatistas anti-China sob o pretexto da religião".
    O representante ainda ressaltou que "a China se opõe a qualquer país que permita visitas de Dalai Lama sob qualquer pretexto e a qualquer forma de reunião entre funcionários do governo de qualquer país e o Dalai Lama".
    Segundo o Departamento de Estado americano, a subsecretária da pasta, Uzra Zeya, "reafirmou o compromisso dos Estados Unidos em promover os direitos humanos dos tibetanos e apoiar os esforços para preservar a sua herança histórica, linguística, cultural e religiosa".
    Dalai Lama, de 89 anos, está em território americano para tratamento médico após ter operado o joelho em julho. Ele é acusado por Pequim de incitar o separatismo no Tibete, uma província autônoma da China chamada de Xizang em mandarim.
    O líder espiritual, que é a figura mais importante no budismo tibetano, sempre lutou para que a região, no norte do Himalaia, se libertasse do domínio chinês, fato que levou-o ao exílio a partir de 1959. (ANSA).
   

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