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González rechaça pedir asilo em embaixada em Caracas

Candidato de oposição garantiu que continuará na Venezuela

Edmundo González Urrutia com a líder de oposição María Corina Machado

Redazione Ansa

(ANSA) - José Vicente Haro, advogado do candidato de oposição a presidente da Venezuela, br/brasil/noticias/ultimo_momento/2024/09/03/ue-critica-ordem-de-prisao-contra-gonzalez-na-venezuela_52661fb5-dd23-4b2c-ad08-80751d2be889.html" target="_blank" rel="noopener">Edmundo González, garantiu nesta terça-feira (3) que seu cliente não considera pedir asilo político em alguma embaixada em Caracas pois quer "estar ao lado do povo".
    "Esse cenário não está proposto porque o senhor Edmundo González, em uma decisão muito pessoal, corajosa e admirável, decidiu permanecer em resguardo, mas em território venezuelano", assegurou Haro à Rádio W, da Colômbia.
    O advogado disse que o opositor permanecerá "de casa em casa" para "proteger sua segurança e sua vida", evitando que o governo de Nicolás Maduro o prenda.
    A Justiça venezuelana ordenou a prisão de González pelos crimes de usurpação de funções, falsificação de documento público, instigação à desobediência de leis e conspiração.
    O caso diz respeito à publicação de atas das eleições de 28 de julho no site criado pela coalizão opositora Plataforma Unitária Democrática (PUD).
    Para Haro, as acusações carecem de respaldo jurídico porque o candidato da oposição só atuou como "ator político" no pleito presidencial. (ANSA).
   

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