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Mísseis russos matam mais de 40 e ferem 180 na Ucrânia

Bombardeio atingiu escola militar e hospital em Poltava

Zelensky comenta ataque russo à cidade ucraniana de Poltava

Redazione Ansa

Ao menos 41 pessoas morreram e mais de 180 ficaram feridas durante um ataque russo à cidade de Poltava, na Ucrânia, nesta terça-feira (3).
    Os mísseis atingiram uma escola militar e um hospital, segundo informação no Telegram do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que também confirmou que diversas vítimas ficaram sob os escombros.
    "A escória russa será responsabilizada por este ataque", declarou Zelensky na rede social.
    O líder ucraniano também fez um apelo mundial para ajudar o país a conter os ataques de Vladimir Putin. "Continuamos a dizer a qualquer um que tenha o poder de parar este terror: a Ucrânia precisa de sistemas de defesa aérea e de mísseis. Os ataques de longa distância que possam nos proteger do terror russo são necessários agora, não depois. Infelizmente, a cada dia que passa significa a perda de mais vidas", falou.
    Zelensky declarou três dias de luto oficial em Poltava, cidade de 300 mil habitantes, localizada a 140 quilômetros da fronteira russa.
    Na Rússia, diversos blogueiros afirmaram que o bombardeio de hoje tinha como alvo uma escola militar que formava especialistas em comunicação. O canal Rybar, no Telegram, declarou que "as forças russas realizaram um dano significativo ao inimigo, [pois] o ataque eliminou grandes especialistas em comunicação e em guerra eletrônica". (ANSA).
   

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