(ANSA) - O presidente da br/brasil/noticias/mundo/2024/09/17/meta-bane-midias-estatais-russas-de-suas-plataformas_881d8461-8003-4f75-aa05-64bc8278abd0.html">Rússia, Vladimir Putin, ordenou na última segunda-feira (16) que o tamanho regular do Exército russo aumentasse em 180 mil soldados, elevando o total para 1,5 milhão de militares ativos.
O anúncio foi feito pelo porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, que explicou que a decisão foi tomada devido ao "número de ameaças que existem" para o país "ao longo do perímetro" das suas fronteiras.
Esta é a terceira vez que o governo russo expande suas fileiras desde que enviou os soldados para a guerra na Ucrânia em fevereiro de 2022. O novo aumento tornaria o Exército russo o segundo maior do mundo, atrás apenas do chinês.
Em decreto divulgado no site do Kremlin, o presidente da Rússia explica que o tamanho geral das forças armadas deve ser elevado para 2,38 milhões de pessoas, com 1,5 milhão de militares ativos, em um momento de tensão com a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).
"Isso é causado pela situação extremamente hostil nas fronteiras ocidentais e pela instabilidade nas fronteiras orientais, portanto, é necessário tomar medidas apropriadas", concluiu Peskov, citado pela agência Interfax. (ANSA).
Putin ordena expansão do Exército por 'ameaças e situação hostil'
Número de militares ativos subirá para 1,5 milhão