(ANSA) - O governo do presidente Lula (PT) condenou as explosões de br/brasil/flash/internacional/2024/09/17/explosoes-de-pagers-do-hezbollah-deixam-mais-de-mil-feridos_fe56213a-27ae-4c24-8379-b413ef49d4b4.html" target="_blank" rel="noopener">pagers no Líbano, que mataram ao menos 12 pessoas no país, incluindo duas crianças, e fez um apelo contra o aumento das tensões no Oriente Médio.
"Tais atos conduzem a escalada significativa de tensões na região e exacerbam o risco de alastramento do conflito. Demonstram, também, que, lamentavelmente, têm sido inócuos os múltiplos apelos da comunidade internacional para que atores no Oriente Médio exerçam máxima contenção", diz uma nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores.
No comunicado, o Itamaraty defende o "pleno respeito à soberania e à integridade territorial dos países".
O grupo xiita libanês Hezbollah atribui as explosões a um ataque cibernético orquestrado por Israel. No entanto, o governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu ainda não se pronunciou diretamente sobre a ação. (ANSA).
Brasil condena explosões de pagers no Líbano e pede contenção
Itamaraty alertou para risco de alargamento do conflito