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Rutte assume comando da Otan e defende mais financiamentos

Novo secretário minimizou possíveis efeitos de vitória de Trump

Holandês Mark Rutte é o novo secretário-geral da Otan

Redazione Ansa

O ex-primeiro-ministro da Holanda Mark Rutte assumiu o cargo do norueguês Jens Stoltenberg como secretário-geral da br/brasil/noticias/ultimo_momento/2024/07/11/irreversivel-diz-texto-final-da-otan-sobre-adesao-da-ucrania_d54ca7cb-890a-459a-bd5c-c31d553dd36f.html" target="_blank" rel="noopener">Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) nesta terça-feira (1º).
    Em seu discurso de posse, ele declarou que a guerra na Ucrânia é uma prioridade para a aliança militar, além de defender maiores financiamentos para a organização.
    "A Ucrânia é uma prioridade. Mas para a defesa e dissuasão, temos de gastar mais. A Otan deve ser forte, precisamos de mais forças, mais capacidades e mais investimentos, sem atalhos", afirmou.
    Rutte também minimizou os efeitos na aliança de uma possível vitória do republicano Donald Trump nas eleições para presidente dos Estados Unidos, em meio a temores de que ele possa reduzir o apoio à Ucrânia. "Conheço bem ambos os candidatos. Trump [presidente entre 2017 e 2021] nos pressionou a gastar mais e nós fizemos, assim como nos pressionou sobre a China, e ele tinha razão", acrescentou.
    Por sua vez, o atual presidente americano, Joe Biden, reiterou em nota que "os EUA permanecem profundamente devotados à aliança de maior sucesso da história mundial". "Nos mantemos firmes no nosso compromisso sagrado do Artigo 5: um ataque a um é um ataque a todos", disse.
    Criada em 1949, a Otan é formada por 32 países norte-americanos e europeus e tem como principal objetivo a segurança de seus membros. (ANSA).
   

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