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ONU condena ataque de Israel que matou 18 na Cisjordânia

Segundo as IDF, o alvo era um chefe local do Hamas

ONU chamou ataque israelense na Cisjordânia de 'ilegal'

Redazione Ansa

As Nações Unidas classificaram o br/brasil/noticias/ultimo_momento/2024/10/04/ataque-de-israel-bloqueia-estrada-entre-libano-e-siria_365250e7-08d5-4452-b3ac-85aeb9deca94.html" target="_blank" rel="noopener">ataque aéreo de Israel a um campo de refugiados em Tulkarem, na Cisjordânia ocupada, como "ilegal".
    Segundo o Ministério da Saúde da Autoridade Nacional Palestina (ANP), o bombardeio matou ao menos 18 pessoas.
    "O ataque faz parte de um padrão altamente preocupante de uso ilegal da força pelo exército israelense durante operações militares na Cisjordânia, que causaram danos generalizados aos palestinos e danos significativos a edifícios e infraestruturas", disse o Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) em nota.
    O ataque aconteceu na última quinta-feira (3) e, segundo as Forças de Defesa de Israel (IDF), tinha como objetivo matar o chefe local do Hamas, Abd al-Razeq Oufi, acusado de planejar atentados terroristas "iminentes". "Diversos terroristas da mesma rede também foram mortos", acrescentou o Exército.
    Já uma fonte local citada pela AFP contou que o bombardeio "atingiu um café e um edifício de quatro andares, ferindo muita gente". (ANSA).
   

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