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'Ajuda a Gaza atingiu ponto mínimo', alerta UE

Norte do enclave não recebe alimentos desde 1º de outubro

Ataque a hospital em Gaza incendia abrigos de refugiados

Redazione Ansa

O alto representante para Política Externa da União Europeia, br/brasil/noticias/uniao_europeia/2024/10/07/cessar-fogo-e-agora-amanha-pode-ser-tarde-diz-ue_c26aa37e-794f-4e46-83c0-134d6099646c.html" target="_blank" rel="noopener">Josep Borrell, alertou nesta segunda-feira (14), durante reunião do Conselho das Relações Exteriores do bloco (CNE), em Luxemburgo, que a ajuda para a Faixa de Gaza atingiu seu ponto mínimo desde o início da guerra entre o grupo fundamentalista Hamas e Israel, há um ano.
    "A ajuda que entra em Gaza está no seu ponto mais baixo desde o início da guerra. A fome é usada como arma. As pessoas estão exaustas e não podem mais se deslocar de norte a sul", declarou Borrell.
    De acordo com o Programa Mundial de Alimentos (PMA), agência da ONU vencedora do Nobel da Paz em 2020, o norte da Faixa de Gaza não recebe alimentos desde o dia 1º de outubro devido à intensificação dos combates.
    O alto representante da UE também aproveitou a ocasião para criticar os ataques israelenses à Força Interina das Nações Unidas no Líbano (Unifil). "É inaceitável atacar a Unifil: gostaria que os Estados-membros chegassem a um acordo [sobre um texto condenando as ações] o quanto antes", disse. (ANSA).
   

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