Mundo

Israel encerra ataque a Irã com 2 mortos e 'danos limitados'

Governo iraniano afirmou que ofensiva atingiu bases militares

Redazione Ansa

(ANSA) - As Forças de Defesa de br/brasil/noticias/mundo/2024/10/26/israel-lanca-ataque-aereo-contra-alvos-militares-no-ira_3f9f4ecc-2849-4e2e-87ec-4f7cc269e203.html">Israel (FDI) anunciaram neste sábado (26) que concluíram o seu ataque aéreo contra o Irã, em retaliação à ofensiva com mísseis balísticos realizada por Teerã no último dia 1º de outubro.
    Em nota, o Exército israelense disse que seu ataque atingiu as instalações de produção de mísseis da República islâmica, conjuntos de mísseis terra-ar e outras capacidades aéreas em diversas regiões do país.
    De acordo com a inteligência, aeronaves da Força Aérea de Israel atingiram instalações de fabricação de mísseis usadas para produzir os mísseis que o Irã lançou contra o país", acrescentou o comunicado.
    Após o lançamento da ofensiva, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, conduziu uma reunião com altos funcionários militares e de segurança, informou o porta-voz de seu gabinete.
    O encontro ocorreu na base militar de Kirya, em Tel Aviv, e contou com a presença "do ministro da Defesa, do chefe do Estado-Maior do Exército, do chefe da Mossad (inteligência estrangeira) e do chefe do Shin Bet (inteligência interna)", acrescentou o representante do governo israelense.
    Por sua vez, as forças de defesa aérea do Irã confirmaram que o ataque israelense atingiu várias bases militares em Teerã e outras cidades, causando "danos limitados" e deixando dois soldados mortos.
    "Este falso regime (Israel) atacou partes de centros militares nas províncias de Teerã, Khuzistão e Ilam", afirmou em uma nota, acrescentando que o ataque "causou danos limitados", apesar de ter sido interceptado.
    Já a autoridade aeroportuária do Irã anunciou que retomará os voos no espaço aéreo do país.
    Segundo a rede Sky News, o governo iraniano informou Israel, através de um intermediário estrangeiro, que não responderá à onda de ataques no seu território. (ANSA).
   

Leggi l'articolo completo su ANSA.it