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Fontes de Gaza citam mais de 140 mortos em ataques de Israel

Balanço se refere somente à última terça-feira (29)

Refugiados palestinos em Khan Yunis, no sul de Gaza

Redazione Ansa

 Ao menos br/brasil/noticias/mundo/2024/10/29/hamas-denuncia-mais-de-90-mortes-em-ataque-de-israel-em-gaza_c98bebc6-913b-4bed-b2e1-05a28faadcf2.html" target="_blank" rel="noopener">143 palestinos morreram na última terça-feira (29) durante ataques de Israel na Faixa de Gaza, de acordo com balanço fornecido por fontes médicas locais.
    A informação é da emissora árabe Al Jazeera, que diz que pelo menos 132 pessoas perderam a vida no norte do enclave, uma das zonas mais devastadas pela guerra entre Israel e Hamas.
    Já as Forças de Defesa Israelenses (IDF) anunciaram que os mais recentes bombardeios em Khan Younis, na parte sul de Gaza, "atingiram terroristas do Hamas e da Jihad Islâmica" com "munições de precisão" para minimizar o número de vítimas civis.
    No entanto, a Al Jazeera publicou que os bombardeios atingiram tendas de refugiados, provocando diversas vítimas.
    No norte de Gaza, um ataque a um prédio residencial em Beit Lahia na noite de segunda-feira (28) matou ao menos 93 pessoas, sendo 20 crianças, números contestados pelas IDF.
    O mais recente balanço do Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, diz que mais de 43 mil palestinos perderam a vida e mais de 101 mil ficaram feridos em pouco mais de um ano de guerra.
    A fim de garantir um cessar-fogo no enclave, mediadores internacionais devem sugerir ao "Hamas uma trégua de menos de um mês", segundo fonte envolvida nas negociações citada pela AFP.
    A proposta incluiria a troca de reféns israelenses por palestinos nas prisões de Israel e o aumento da ajuda a Gaza.
    "As autoridades dos Estados Unidos acreditam que se um acordo puder ser alcançado no curto prazo, poderá levar a um acordo permanente", acrescentou a fonte. (ANSA).
   

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