(ANSA) - O jornal britânico "The Guardian" anunciou nesta quarta-feira (13) que não publicará mais seus conteúdos na plataforma X (ex-Twitter), controlada pelo bilionário br/brasil/noticias/ultimo_momento/2024/11/12/musk-critica-juizes-que-libertaram-migrantes-forcados-na-italia_2c4ef39f-8081-40d2-a082-fd26d250df2b.html" target="_blank" rel="noopener">Elon Musk.
Em um comunicado, os responsáveis pelo veículo afirmaram que as vantagens de usar a rede social foram "superadas" por questões negativas que envolvem o X.
O Guardian avaliou que "conteúdos frequentemente perturbadores" são oferecidos na plataforma, tendo mencionado teorias da conspiração de extrema direita, racismo e discursos de ódio.
O periódico acrescentou que a vitória do republicano Donald Trump contra a democrata Kamala Harris nas eleições presidenciais dos Estados Unidos deu mais forças para a ideia, que já vinha sendo "considerada há um tempo".
"As redes sociais podem ser uma ferramenta importante para os veículos de comunicação e nos ajudam a alcançar novos públicos mas, neste momento, o X desempenha um papel reduzido na promoção do nosso trabalho", disse o Guardian.
O jornal tem mais de 80 perfis na plataforma de Musk e contabiliza cerca de 27 milhões de seguidores.
Além do Guardian, a atriz americana Jamie Lee Curtis também anunciou que desativou seu perfil no X, mas não mencionou uma razão específica pela qual decidiu deixar a rede social. (ANSA).
Jornal 'The Guardian' anuncia saída da rede social X
Veículo mencionou 'aspectos negativos' oferecidos na plataforma