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G7 expressa apoio à Ucrânia; Zelensky agradece premiê da Itália

Grupo divulgou mensagem por ocasião dos milésimo dia da guerra

Meloni e Zelensky durante encontro presencial

Redazione Ansa

(ANSA) - O presidente da br/brasil/noticias/mundo/2024/11/17/russia-lanca-ataque-massivo-contra-ucrania-polonia-envia-cacas_5c93592d-54bb-40e1-a6ba-1037a039ed68.html">Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse estar "profundamente grato" aos líderes do G7 pelo apoio que expressaram ao seu país no último sábado (16), especialmente a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni.
    "Os líderes do G7 demonstraram mais uma vez apoio inabalável à Ucrânia à medida que nos aproximamos do milésimo dia de agressão em larga escala da Rússia", afirmou ele em uma publicação nas redes sociais.
    Zelensky enfatizou que é "profundamente grato a presidente do Conselho de Ministros da Itália, Giorgia Meloni, e a todos os líderes do G7 por sua voz unida ao apoiar a Ucrânia". "Seu apoio ajuda a Ucrânia a proteger seu povo contra o terror, salvando inúmeras vidas", acrescentou.
    "Em um momento em que a Rússia continua sendo o único obstáculo para uma paz justa e duradoura, é vital enviar uma mensagem clara: agressões e violações da ordem internacional, conforme descrito na Carta da ONU, não serão toleradas, e os responsáveis enfrentarão consequências", lembrou.
    Por fim, Zelensky disse que "agora é a hora da comunidade global aprofundar seus esforços e tomar decisões decisivas para garantir estabilidade e paz para todas as nossas nações".
    Ontem, o G7, liderado por Meloni, reforçou que apoiará a Ucrânia enquanto ela "levasse" a guerra contra a invasão russa.
    "Permanecemos solidários em contribuir para sua luta por soberania, liberdade, independência, integridade territorial e sua reconstrução. Também reconhecemos o impacto da agressão da Rússia sobre pessoas vulneráveis ao redor do mundo", diz a nota.
    Os líderes também destacaram que Moscou era o único obstáculo para uma paz justa e duradoura e que continuaria com as sanções contra a Rússia. "Após mil dias de guerra, reconhecemos o imenso sofrimento suportado pelo povo ucraniano. Apesar dessas dificuldades, os ucranianos demonstraram resiliência e determinação inigualáveis para defender sua terra, sua cultura e seu povo", concluíram. (ANSA).
   

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