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Chanceler alemão apoia conclusão do acordo entre UE e Mercosul

Posição de Scholz foi diferente do presidente da França

Olaf Scholz durante a sessão do G20 no Rio de Janeiro

Redazione Ansa

(ANSA) - O chanceler alemão, Olaf Scholz, defendeu a conclusão do acordo de livre-comércio entre a br/brasil/noticias/uniao_europeia/2024/11/18/italia-se-diz-favoravel-a-mercosul-ue-mas-pede-mudancas_8cf74eaf-f520-4929-8611-f2a17e4d579f.html" target="_blank" rel="noopener">União Europeia (UE) e o Mercosul durante uma conversa com jornalistas realizada nesta segunda-feira (18) no Rio de Janeiro á margem da Cúpula do G20, que tem como anfitrião o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), defensor da assinatura do pacto.
    "Precisamos abandonar o princípio de como os acordos de livre comércio tem sido negociados até agora", que precisam do apoio de todos os membros da UE, comentou o político socialdemocrata alemão.
    "Portanto, sou expressamente a favor dos chamados acordos somente com a UE, que podem ser adotados com uma maioria qualificada do Conselho Europeu e no Parlamento", acrescentou.
    Dessa forma, o chefe do governo alemão se diferenciou do presidente francês, Emmanuel Macron, que expressou sua oposição ao acordo durante uma visita à Argentina, onde foi recebido pelo seu homólogo do país sul-americano, Javier Milei.
    Macron declarou que a França não "assinará como está" o tratado de livre comércio entre UE e Mercosul, garantindo que deseja "tranquilizar os agricultores" de seu país.
    O acordo tem sido discutido por mais de 20 anos, sendo visto como uma oportunidade para intensificar o comércio entre os blocos e promover o desenvolvimento sustentável. (ANSA).
   

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