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No G20, Biden pede que soberania da Ucrânia seja apoiada

Americano ainda cobrou maior pressão sobre Hamas por cessar-fogo

Presidente americano está no Rio de Janeiro participando da Cúpula do G20

Redazione Ansa

(ANSA) - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, que está no Rio de Janeiro participando da br/brasil/noticias/lusofonia/2024/11/18/lula-lanca-oficialmente-alianca-global-contra-fome-no-g20_a94146eb-218e-4555-99dd-40ce0247b757.html" target="_blank" rel="noopener">Cúpula do G20, pediu nesta segunda-feira (18) que os participantes do encontro apoiem a Ucrânia no conflito contra a Rússia.
    Em uma sessão do evento, o mandatário pediu que todos os líderes presentes na reunião deveriam "apoiar a soberania e a integridade territorial" de Kiev.
    O site americano Axios informou que Biden autorizou a Ucrânia a usar mísseis de longo alcance para atacar as forças russas e norte-coreanas apenas na região russa de Kursk. Uma fonte ouvida pelo veículo declarou que o objetivo é dissuadir Pyongyang de enviar mais tropas para Moscou.
    Após a decisão, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse que a Casa Branca segue "colocando lenha na fogueira e provocando uma maior escalada do conflito" em Kiev.
    De acordo com a agência Bloomberg, citando algumas fontes, o G20 deverá suavizar a linguagem sobre a Ucrânia no documento final da cúpula. O texto deverá destacar o "sofrimento humano e os impactos negativos" do conflito europeu na segurança alimentar e energética global, mas também na inflação e no crescimento.
    Além da guerra no Leste Europeu, Biden também falou sobre as hostilidades no Oriente Médio. O democrata destacou a necessidade de "aumentar a pressão sobre o Hamas para alcançar um cessar-fogo na Faixa de Gaza".
    "Continuaremos pressionando para acelerar um acordo de cessar-fogo que garanta a segurança de Israel, traga os reféns para casa e acabe com o sofrimento do povo e das crianças palestinas", declarou o americano.
    Por fim, Biden avaliou que Israel "tem o direito de se defender após o pior massacre de judeus desde o Holocausto", mas recordou que a forma de responder também "é muito importante".
    (ANSA).
   

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