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'Estamos muito longe de resolver fome', diz Meloni no Rio

Premiê da Itália acusou Rússia de usar trigo como arma de guerra

Giorgia Meloni durante cúpula do G20 no Rio de Janeiro

Redazione Ansa

(ANSA) - A premiê da Itália, br/brasil/noticias/politica/2024/11/18/meloni-chega-ao-g20-em-meio-a-entraves-sobre-guerras_b8cf89d0-69af-4b2a-bc6d-0cc27cbf4ab8.html" target="_blank" rel="noopener">Giorgia Meloni, afirmou nesta terça-feira (19) que o mundo está "muito distante de resolver a questão da fome e da pobreza", após o lançamento no âmbito do G20 de uma aliança global para combater os dois problemas.
    A iniciativa, que tem a Itália como membro fundador, é a principal bandeira da presidência brasileira no grupo e visa a articular recomendações, políticas públicas eficazes e fontes de financiamento.
    "Estamos muito distantes de resolver a questão da luta à fome e à pobreza, sobretudo dadas as crises em curso, que impactam ainda mais as nações mais vulneráveis: na Ucrânia, onde a Rússia usou o trigo como arma, e também no Oriente Médio", disse Meloni em coletiva de imprensa no Rio de Janeiro.
    A premiê também afirmou "compartilhar" com o Brasil a "necessidade de reforma" do Conselho de Segurança da ONU, mas não os "objetivos".
    "A Itália é contrária a novos assentos permanentes. Nossa posição é que devem haver novos assentos temporários distribuídos por áreas geográficas. A reforma tem um sentido se permite que as instituições multilaterais sejam mais inclusivas", declarou.
    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por sua vez, defende a ampliação dos assentos permanentes no Conselho de Segurança para contemplar países como Brasil, Alemanha e Índia, bem como o fim do poder de veto. (ANSA).
   

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