(ANSA) - Ataques israelenses contra grupos pró-Irã na cidade de Palmira, no centro da br/brasil/noticias/ultimo_momento/2024/11/21/novos-ataques-israelenses-deixam-dezenas-de-mortos-em-gaza_03ab810f-453a-49ef-896f-ad83fe0a7fa1.html">Síria, na última quarta-feira (20) deixaram ao menos 71 mortos, informou nesta quinta (21) a ONG Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH).
Segundo a ONG, um dos ataques teve como alvo uma reunião de comandantes de grupos pró-iranianos com líderes do movimento iraquiano Al-Noujaba e do Hezbollah libanês.
As vítimas incluem 42 combatentes pró-iranianos e 26 estrangeiros, sendo a maioria iraquianos do Al-Noujaba, mas também quatro membros do grupo libanês Hezbollah.
Israel conduziu três ataques separados na região de Palmira visando posições e depósitos de armas de forças pró-iranianas afegãs e iraquianas posicionadas durante anos na área, próxima das ruínas greco-romanas.
De acordo com o Observatório Nacional dos Direitos Humanos na Síria, os bombardeios são "os mais letais contra os grupos pró-Irã na Síria desde o início da guerra" neste país, em 2011.
A cidade de Palmira, que foi tomada pela Unesco como patrimônio mundial e abriga templos greco-romanos milenares, ficou sob controle dos jihadistas do grupo Estado Islâmico no auge do conflito civil sírio. (ANSA).
Bombardeios israelenses contra cidade na Síria matam mais de 70
Balanço sobre ofensiva em Palmira foi divulgado por ONG