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Ataque nos EUA foi 'ato de terrorismo premeditado', diz FBI

Caso em Nova Orleans não tem ligação com explosão da Tesla

Segundo FBI, motorista do atentado agiu sozinho em Nova Orleans

Redazione Ansa

O FBI descartou nesta quinta-feira (2) a possibilidade de Shamsud-Din Jabbar ter contado com a ajuda de outras pessoas nobr/brasil/noticias/mundo/2025/01/02/suspeito-de-ataque-nos-eua-era-americano-e-apoiador-do-ei_e139597b-d16f-4ae7-b885-4a01981cf3b3.html" target="_blank" rel="noopener"> atropelamento em Nova Orleans, nos Estados Unidos, que deixou ao menos 15 mortos durante as celebrações de Ano Novo, sendo 14 vítimas e uma, o criminoso.
    Para a polícia americana, foi um ato de terrorismo premeditado, sem ligação com a explosão Tesla Cybertruck em Las Vegas.
    "Não acreditamos que outra pessoa além de Shamsud-Din Jabbar esteja envolvida no ataque de Nova Orleans", declarou o vice-assistente do diretor do FBI, Christopher Raia, em coletiva de imprensa realizada hoje, acrescentando que "o ataque foi um ato de terrorismo premeditado e malvado".
    Segundo Raia, Jabbar implantou dois dispositivos improvisados, um no local do atentado, na rua Bourbon, e outro, a dois quarteirões de distância.
    O representante do FBI também afirmou que o americano, que falava ter ligação com o Estado Islâmico, publicou cinco vídeos enquanto dirigia da cidade de Houston, no Texas, até Nova Orleans. A polícia apreendeu três celulares e dois computadores de Jabbar a fim de obter mais detalhes sobre a motivação do crime.
    Raia garantiu que o atentado em Nova Orleans não tem ligação com a explosão Tesla Cybertruck em frente ao Trump Hotel em Las Vegas, também nos EUA, ocorrida na última quarta (1º).
    Jabbar tinha 42 anos e era do Texas. Ele foi morto pela polícia durante troca de tiros em meio à ofensiva. (ANSA).
   

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