As autoridades da br/brasil/noticias/vaticano/2024/04/26/lula-congela-relacao-com-nicaragua-por-perseguicao-a-padres_cc28cc1f-5ad7-49ad-be7d-f1075ae5818a.html">Venezuela prenderam no último domingo (28) mais dois integrantes da campanha da líder opositora María Corina Machado após participarem de um comício das eleições presidenciais de 28 de julho.
As detenções de Ambar Márquez e Victor Castillo, membros do comando de campanha de Machado no estado de Portuguesa, ocorrem depois da prisão de Óscar Castañeda, um ativista que discursou na reunião da oposição na última sexta-feira (26).
"Três dirigentes foram detidos nas últimas 24 horas", escreveu na rede social X o partido de Machado, "Vente Venezuela". Castañeda e Castillo são membros do Vente Venezuela, enquanto Márquez pertence ao partido Primeiro Justiça (PJ), do opositor Henrique Capriles. Até o momento, o governo de Nicolás Maduro não comentou as prisões.
Ao todo, sete líderes da oposição acusados de conspiração já tinham sido detidos, enquanto outros seis se refugiaram na residência do embaixador argentino.
A ala de oposição venezuelana denuncia uma "perseguição política" antes do processo eleitoral de julho, principalmente depois que Machado foi considerada inelegível para disputar o pleito e precisou indicar Corina Yoris como sua substituta. Ela, porém, não conseguiu registrar sua candidatura. (ANSA).