A reunião sobre a paz na Ucrânia, que acontecerá entre hoje (15) e amanhã (16), na Suíça, terá a presença de 57 chefes de Estado e de governo, incluindo a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, 29 representantes ministeriais e seis enviados.
A ausência da com.br/brasil/noticias/esporte/2024/06/14/cupula-do-g7-faz-apelo-por-tregua-olimpica-para-jogos-de-paris_f1f8a505-37cf-461a-a3f0-29d60c91263d.html" target="_blank" rel="noopener">Rússia, que há muito tempo declara publicamente que não quer participar da cúpula, já era amplamente esperada.
A China também não estará presente, confirmando mais uma vez que Moscou não está isolada, mas surgiu uma presença importante, que é a do ministro das Relações Exteriores da Turquia, Hakan Fidan.
Outro ponto para se destacar será a ida do ministro das Relações Exteriores húngaro, Peter Szjjarto. A África do Sul, porém, estará lá apenas com um enviado. Enquanto tanto a Índia como a Arábia Saudita participarão só com uma presença "política".
O Brasil encaminhará para o território suíço um enviado apenas para agir como "observador". O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, rejeitou o convite pelo fato de Moscou não ter sido convidado.
Os diplomatas trabalham em uma declaração final que, segundo diversas fontes, fala da "guerra" da Rússia contra a Ucrânia e sublinha o compromisso de respeitar a Carta das Nações Unidas e o respeito pelo direito internacional.
A grande participação de chefes de Estado e diplomatas é considerada um resultado importante pelos organizadores da cimeira na estância montanhosa de Bürgenstock. (ANSA).
Cúpula na Suíça reúne dezenas de países para debater paz em Kiev
Conferência terá presença de quase 60 chefes de Estado e governo