Política

Premiê da Itália pede união de forças para ajudar Ucrânia

Meloni participou de uma cúpula sobre conflito em Kiev na Suíça

Itália presidiu nos últimos dias a cúpula do G7 na região da Puglia

Redazione Ansa

Após presidir os trabalhos da cúpula do G7, a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, viajou para Zurique, na Suíça, onde participou da br/brasil/noticias/politica/2024/06/15/cupula-na-suica-reune-dezenas-de-paises-para-debater-paz-em-kiev_a702b061-82d3-4475-a99d-870326cf53df.html" target="_blank" rel="noopener">reunião sobre a paz na Ucrânia.
    "A Itália sempre fez a sua parte e não tem intenção de virar as costas, mas devemos unir todos os nossos esforços possíveis para ajudar a Ucrânia a olhar para o futuro e foi isso que fizemos no G7 sob a nossa presidência", disse a chefe de governo.
    Na visão da premiê, a Itália poderá construir muito em relação ao conflito iniciado pela Rússia com base no que for discutido na cúpula.
    "Paz não significa rendição, como Putin parece sugerir.
    Confundir paz com subjugação seria um perigo antecedente para todos", alertou.
    O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, analisou que "enormes passos" estão sendo dados em direção à paz e torce para que Moscou compareça na próxima edição do encontro.
    "Os países que não compareceram à cúpula veem o que está a acontecer: a Ucrânia e construir um consenso em torno da fórmula de paz e isso nos permite dar enormes passos em direção a uma paz justa, não a todo o custo", afirmou.
    Em resposta aos participantes da reunião em Zurique, principalmente a Ucrânia, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, alertou que Kiev "deveria pensar" na proposta de paz de Vladimir Putin, pois a "situação militar em Kiev piorou". (ANSA).
   

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