O G7 da Cultura teve início nesta sexta-feira (20) em Nápoles, sul da Itália, com predominância feminina dentre os representantes das maiores economias do mundo.
A cúpula, que acontecerá até o próximo dia 21 de setembro e ainda inclui atividades em Pompeia, também incluiu membros do G20, como a ministra da Cultura do Brasil, Margareth Menezes.
Representando a União Europeia, compareceu a comissária de Inovação, Pesquisa, Cultura, Educação e Juventude, Iliana Ivanova. Já a França enviou a vice-secretária geral do Ministério da Cultura, Aude Accary-Bonnery, enquanto a Alemanha foi representada pela ministra da Política Cultural Internacional, Katja Keul.
Por sua vez, os Estados Unidos enviaram a vice-secretária de Estado para a Diplomacia Pública e Relações Pública, Lee Satterfield; e o Canadá, a vice-ministra do Patrimônio Cultural, Isabelle Mondou.
A delegação masculina, em minoria, tem entre os participantes o ministro da Indústria Criativa, Arte e Turismo do Reino Unido, Chris Bryant e o Ministro da Cultura do Japão, Moriyama Masahito. O representante da Itália é o ministro da Cultura Alessandro Giuli, que assumiu recentemente o posto de Gennaro Sangiuliano, exonerado do cargo após um escândalo de infidelidade conjugal envolvendo o governo.
Os representantes da Cultura estão em visita ao Parque Arqueológico de Pompeia, antiga cidade romana nos arredores de Nápoles devastada por uma erupção do vulcão Vesúvio no ano 79 d.C. O local recebe ainda um concerto em parceria entre o tenor Andrea Bocelli e a Nova Orquestra Scarlatti, além de oferecer um jantar na Palestra Grande, uma das áreas nobres do parque histórico. (ANSA)
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