Política

Região italiana vai às urnas após escândalo de corrupção

Eleições foram antecipadas na Ligúria após renúncia de Toti

Redazione Ansa

(ANSA) - A região da Ligúria, no noroeste da br/brasil/noticias/ultimo_momento/2024/05/13/italia-investiga-fraude-de-12-milhao-em-suprimentos-na-pandemia_d0410daa-f328-4a08-9d11-910ef4a168a2.html">Itália, vai às urnas neste domingo (27) e na próxima segunda-feira (28) para eleger um novo governador, em um pleito antecipado devido à eclosão de um caso de corrupção.
    De acordo com dados fornecidos pelo Ministério do Interior, a participação nas eleições regionais é de 13,06% até às 12h (horário local).
    Este é o primeiro de três testes importantes para os partidos do governo italiano e da oposição, antes de outras duas votações regionais, na Úmbria e Emília-Romagna em 17 e 18 de novembro.
    Ao todo, 1,3 milhão de italianos foram chamados às urnas em dois dias, depois que o governador de centro-direita Giovanni Toti renunciou em julho passado, após ter sido preso por um caso de suposta corrupção com licitações portuárias em Gênova.
    Agora, os eleitores da Ligúria devem eleger um substituto e os 30 membros do Conselho regional. Candidato de centro-direita, o atual prefeito de Gênova, Marco Bucci, enfrenta o ex-ministro do Meio Ambiente e da Justiça Andrea Orlando, de centro-esquerda, em uma disputa acirrada, segundo as pesquisas pré-eleitorais.
    Nas eleições há outros sete candidatos apoiados por partidos menores, como o ex-presidente da Comissão Parlamentar Antimáfia Nicola Morra, mas os estudos mais recentes mostram Bucci com ligeira vantagem em relação a Orlando.
    A coalizão de direita da premiê Giorgia Meloni, formada pelos partidos Irmãos da Itália (FdI), Liga, do vice-premiê e ministro dos Transportes, Matteo Salvini, e Força Itália (FI), do vice-premiê e ministro das Relações Exteriores, Antonio Tajani, esperam vencer ao menos em duas regiões. (ANSA).
   

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