Política

Candidato apoiado por Meloni vence eleição em região italiana

Bucci, prefeito de Gênova, foi eleito novo governador da Ligúria

Bucci sacramentou sua apertada vitória graças aos seus bons desempenhos em Savona e Imperia

Redazione Ansa

(ANSA) - O ex-ministro da Justiça, do Meio Ambiente e do Trabalho Andrea Orlando, do Partido Democrático (PD), de centro-esquerda, reconheceu sua derrota para Marco Bucci, prefeito de Gênova, nas br/brasil/noticias/politica/2024/10/28/boca-de-urna-mostra-disputa-apertada-em-eleicao-na-liguria_db20f85a-da70-47ec-819f-dc23f52677d4.html" target="_blank" rel="noopener">eleições para governador da Ligúria, importante região do noroeste da Itália.
    Orlando não aguardou o encerramento das apurações e ligou para Bucci, independente de centro-direita e apoiado pela premiê Giorgia Meloni, para parabenizá-lo pelo triunfo e lhe desejar um bom trabalho durante o mandato.
    "Parabéns a Marco Bucci pela vitória nas eleições regionais na Ligúria! Mais uma vez, o centro-direita conseguiu responder às expectativas dos cidadãos, que confirmam a sua confiança nas nossas políticas e na concretude dos nossos projetos", celebrou a chefe de governo italiana.
    "Com a sua liderança, a Ligúria poderá contar com um administrador capaz e determinado, pronto para trabalhar incansavelmente pelo bem de todos", acrescentou.
    O vice-premiê e ministro das Relações Exteriores da Itália, Antonio Tajani, também parabenizou o prefeito de Gênova pela vitória no pleito ao dizer que era "inesperada" há alguns meses.
    Faltando pouco para que a apuração chegue ao 100% na região italiana, Bucci liderou a disputa com 48,7% dos votos, enquanto Orlando ficou com 47,4%. Os números poderão mudar ligeiramente após a contagem chegar ao fim.
    Embora seja prefeito da capital da Ligúria, Bucci sacramentou sua apertada vitória graças aos seus bons desempenhos entre os eleitores de Savona e Imperia. O centroesquerdista, por sua vez, triunfou em Gênova e La Spezia.
    Bucci e Orlando disputaram o cargo antes ocupado pelo conservador Giovanni Toti, que renunciou em julho passado após ter sido preso por suspeita de corrupção. (ANSA).
   

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