(ANSA) - A Polícia Civil do Rio Grande do Sul revelou que a aeronave de pequeno porte que caiu no último domingo (22) em br/brasil/noticias/lusofonia/2024/12/22/aviao-cai-no-centro-de-gramado-no-rio-grande-do-sul_df95765c-6687-4709-b9be-10bcfa340b1f.html" target="_blank" rel="noopener">Gramado não tinha caixa-preta, sistema de registro de dados e áudio do avião.
O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) disse às autoridades que a presença do equipamento não era obrigatório no modelo Piper Cheyenne, produzido pela americana Piper Aircraft. A informação também confirmada pela emissora CNN, citando a Polícia Civil do estado.
A ausência do sistema no avião, produzido entre 1984 e 1991, poderá dificultar as investigações, pois não há registro do que foi falado momentos antes da aeronave cair. O acidente deixou ao menos 10 mortos e duas pessoas gravemente feridas.
A Polícia Civil afirmou que as vítimas foram o empresário Luiz Cláudio Salgueiro Galeazzi, de 61 anos, e outros nove familiares. Em 2010, ele já havia perdido a mãe em um acidente aéreo em Sorocaba, no interior de São Paulo.
As equipes de resgate já removeram os corpos das vítimas do acidente aéreo em Gramado, que aconteceu poucos minutos depois da decolagem em Canela, município vizinho. O Instituto Médico Legal (IML) trabalha para identificar os mortos. (ANSA).
Avião que caiu em Gramado não tinha caixa-preta, diz polícia
Acidente deixou pelo menos 10 pessoas mortas no RS