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Governo italiano discute medidas para melhorar sistema de saúde

Conselho de Ministros deu aval para decreto e projeto de lei

Medidas querer reduzir listas de espera

Redazione Ansa

O governo da br/brasil/noticias/ultimo_momento/2024/06/04/chegadas-ilegais-de-migrantes-cairam-60-diz-premie-da-italia_df0b792e-7406-460c-85ab-a232e798d9d6.html">primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, deu aval nesta terça-feira (4) a um decreto e ao projeto de lei com uma série de medidas destinadas a reduzir as listas de espera para os serviços do sistema nacional de saúde.
    Com as medidas, os governos regionais serão obrigados a criar centros únicos de marcação para as pessoas agendarem consultas, enquanto que a monitorização das listas de espera será atribuída à Agência Nacional de Serviços Regionais de Saúde (AGENAS), com uma inspeção de controle de cuidados de saúde e serviços oferecidos aos finais de semana se necessário, segundo rascunho visto pela ANSA.
    De acordo com o projeto de lei, será criado um registro nacional para os cidadãos relatarem ineficiências e problemas com os serviços. Além disso, os profissionais de saúde que fizerem horas extras para reduzir as listas de espera receberão um aumento de 20% no seu salário por hora e o imposto para eles será reduzido para 15%.
    A iniciativa também reserva 100 milhões de euros para as clínicas contratarem especialistas, a fim de reduzir as listas de espera. Não há cortes nos benefícios, mas as classes prioritárias serão indicadas pelo médico na solicitação de consulta ou exames.
    Ainda segundo o documento, os governos regionais definirão metas anuais de lista de espera para os gestores das agências de saúde e aqueles que não as cumprirem correm o risco de suspensões de 12 meses.
    Por fim, será possível que as agências de saúde utilizem médicos em formação para se tornarem especialistas durante até 10 horas por semana para contribuir com a redução da lista de espera.
    Hoje, o ministro da Saúde, Orazio Schillaci, anunciou que, a partir de 1º de janeiro de 2025, o limite máximo de gastos com pessoal de saúde será abolido. (ANSA).
   

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