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Governo italiano conclui trabalhos do G7 da Saúde em Ancona

Líderes discutiram situação humanitária em Gaza e no Líbano

Schillaci ainda prometeu um plano de contratação de médicos e enfermeiros

Redazione Ansa

(ANSA) - O governo italiano concluiu nesta sexta-feira (11) os trabalhos da reunião dos ministros da br/brasil/flash/internacional/2024/10/10/saudeitalia-abre-g7-com-alerta-para-resistencia-antimicrobiana_b8a4009f-b016-4846-a022-f4e13dfb9da3.html" target="_blank" rel="noopener">Saúde do G7, que aconteceram na cidade de Ancona, na região das Marcas.
    Após dois dias de discussões, o ministro da Saúde da Itália, Orazio Schillaci, anunciou um financiamento de US$ 21 milhões para pesquisas e soluções na área da resistência antimicrobiana, que é a capacidade de bactérias e vírus se tornarem resistentes a antimicrobianos.
    "Produzimos uma declaração final ambiciosa. Falamos sobre a resistência antimicrobiana, que é um inimigo impetuoso: é uma emergência e uma verdadeira pandemia. Temos que enfrentá-la juntos, é uma guerra silenciosa travada nos hospitais", disse o ministro italiano.
    Schillaci ainda prometeu um plano de contratação de médicos e enfermeiros em um futuro próximo, além de o país estar trabalhando no planejamento dos recursos financeiros para um "novo plano pandêmico".
    "Apelamos ao apoio contínuo ao Fundo para a Pandemia, incluindo a expansão da base de doadores, com o suporte de novos doadores, organizações filantrópicas e do setor privado.
    Além disso, continuamos a apoiar os esforços da aliança Gavi para vacinar mais 500 milhões de crianças até 2030", afirmou.
    O documento final do encontro em Ancona mencionou a grave situação humanitária da população da Faixa de Gaza, tendo pedido "intervenções, assistências e acessos aos alimentos de forma mais eficaz".
    "Reiteramos a necessidade absoluta de a população civil de Gaza ser protegida e o acesso humanitário deve ser completo, rápido, seguro e desimpedido como uma questão de prioridade absoluta. Também estamos profundamente preocupados com a situação no Líbano", diz o texto. (ANSA).
   

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