(ANSA) - A região italiana da Basilicata levou seu "patrimônio artístico e cultural" a Nova York entre os dias 8 e 11 de dezembro.
Segundo assessoria de imprensa da APT, "música, tradições e cultura" foram as peculiaridades escolhidas "para contar a Basilicata aos viajantes americanos apaixonados pela Itália e às muitas pessoas de origem italiana que vivem na Big Apple".
"Continua uma campanha internacional que está dando excelentes frutos, como demonstram os dados do turismo de 2023. Neste caso, nos dirigimos ao público nova-iorquino, particularmente apaixonado pela Itália e a Basilicata. Nos últimos meses, realizamos road shows com grandes operadores turísticos e participamos de encontros do setor, como a edição 2023 do Travel Hashtag. Agora nos dirigimos a um público transversal, portanto não apenas agências e operadoras", disse o diretor-geral da APT, Antonio Nicoletti.
Com a colaboração da Enit e com o apoio da paróquia de Nossa Senhora de Pompeia, "bem como com o patrocínio do Consulado Geral da Itália em Nova York e do Instituto Italiano de Cultura, foram realizadas diversas iniciativas", segundo Nicoletti.
"Começamos em 8 de dezembro com a inauguração do presépio monumental lucano, criado pelo mestre Franco Artese e hospedado na paróquia que sempre foi referência para os italianos em Nova York, a de Nossa Senhora de Pompeia, hoje sob a orientação de um pároco lucano, dom Luigi Portarulo, natural de Bernalda [província de Matera]", afirmou.
O governador da Basilicata, Vito Bardi, destacou que "a região apoia atividades voltadas para o mercado internacional, na consciência de que há muito a fazer para apresentar nosso território ao tantos que amam a Itália e procuram novos destinos".
"Os temas relacionados ao Natal nos ajudam pela sua homogeneidade com muitas características da nossa oferta.Precisamente neste sentido, promover a Basilicata numa metrópole como Nova York significa também descrever uma terra onde o silêncio ainda tem valor, onde a espiritualidade é tangível e onde as tradições são sinônimo de acolhimento e partilha", concluiu Bardi. (ANSA)
Leggi l'articolo completo su ANSA.it