(ANSA) - Chegou a 92 o número de mortos no terremoto que sacudiu o Japão em 1º de janeiro.
Segundo as autoridades da prefeitura de Ishikawa, o abalo sísmico também deixou 242 indivíduos desaparecidos.
As esperanças de encontrar sobreviventes nos escombros são cada vez menores, uma vez que terminou o prazo de 72 horas considerado como crucial para achar pessoas ainda com vida.
O terremoto teve magnitude 7.5 na escala Richter, com epicentro na costa da península de Noto, e foi sentido até em Tóquio, a quase 300 quilômetros de distância em linha reta.
O premiê Fumio Kishida definiu o tremor como "desastre mais grave" no Japão na era Reiwa, iniciada em 2019, com a ascensão do imperador Naruhito ao trono.
Quase 30 mil pessoas ainda estão sem energia elétrica, e cerca de 90 mil não têm acesso a água potável.
Além disso, um avião da Guarda Costeira que forneceria ajuda às áreas afetadas pelo terremoto se chocou contra uma aeronave de linha no Aeroporto Haneda, em Tóquio, deixando cinco pessoas mortas, em 2 de janeiro. (ANSA)
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