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EUA, Brasil e mais 16 países pedem soltura de reféns do Hamas

Mais de 100 pessoas ainda estão sob poder do grupo palestino

Manifestante em Tel Aviv pede libertação de reféns do Hamas

Redazione Ansa

Os Estados Unidos, o Brasil e mais 16 países divulgaram nesta quinta-feira (25) um comunicado em que cobram a libertação imediata de todos os br/brasil/noticias/ultimo_momento/2024/04/24/hamas-divulga-novo-video-de-refem-americano-israelense_4f7f47c3-5c89-45fd-afe4-101b02e92932.html" target="_blank" rel="noopener">reféns ainda em poder do grupo fundamentalista Hamas na Faixa de Gaza.
    O documento também é assinado por Alemanha, Argentina, Áustria, Bulgária, Canadá, Colômbia, Dinamarca, Espanha, França, Hungria, Polônia, Portugal, Reino Unido, Romênia, Sérvia e Tailândia, reunindo nações que têm cidadãos sequestrados nos atentados de 7 de outubro com paradeiro desconhecido.
    "Pedimos a libertação imediata de todos os reféns mantidos pelo Hamas em Gaza há mais de 200 dias. Eles incluem nossos próprios cidadãos. O destino dos reféns e da população civil em Gaza, que são protegidos pelo direito internacional, é motivo de preocupação internacional", diz o comunicado publicado no site da Casa Branca.
    O texto enfatiza que a soltura dos judeus sequestrados "levaria a um imediato e prolongado cessar-fogo em Gaza, que facilitaria uma onda de assistência humanitária adicional e o fim das hostilidades".
    "Os habitantes de Gaza poderiam regressar às suas casas e terras, com preparativos prévios para garantir abrigo e provisões humanitárias", afirma o documento de três parágrafos.
    No comunicado, os 18 países reiteram o "apelo para o Hamas permitir acabar com essa crise para que, coletivamente, possamos concentrar nossos esforços em levar paz e estabilidade à região".
    O grupo islâmico raptou cerca de 250 pessoas nos atentados terroristas de 7 de outubro de 2023, e aproximadamente 130 ainda não voltaram para casa, porém acredita-se que pelo menos 30 teriam morrido durante o conflito nos últimos meses.
    Os ataques do Hamas deixaram 1,2 mil mortos em Israel e desencadearam uma guerra que já tirou mais de 34,3 mil vidas em Gaza, em sua maioria civis. (ANSA)

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