A br/brasil/noticias/ultimo_momento/2023/08/16/ucrania-reivindica-ataques-com-drones-maritimos-ineditos_ec21d957-3670-4a62-9c61-ed620e690f99.html">Ucrânia informou neste domingo (28) que, em 24 horas, a Rússia lançou mais de 150 ataques contra as tropas ucranianas e áreas habitadas por civis. Além disso, o governador regional de Zaporizhzhia, Ivan Fedorov, afirmou que a região foi bombardeada 335 vezes no mesmo espaço de 24 horas, e que na noite anterior houve 536 ataques.
Segundo Fedorov, não houve vítimas, mas nove edifícios residenciais foram destruídos.
Já a Rússia afirmou ter derrotado três unidades das forças armadas ucranianas, matando 50 soldados.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, reforçou o pedido de ajuda à comunidade internacional: "O terror russo só é possível porque temos menos armas e soluções para proteger vidas do que a Rússia tem capacidade de destruir. Todos sabem o quão eficazes são os Patriot e outros modernos sistemas de defesa aérea. Precisamos deles aqui na Ucrânia".
"Cada líder, cada Estado, cada embaixador que nos ajudar com a defesa aérea agora não é apenas um salvador, mas também alguém que reduz a tentação russa de lutar. Quanto menos o Kremlin conseguir com o terror, mais interessado estará em encontrar a paz. Devemos obrigá-los a fazer isso juntos", escreveu, no Telegram.
Já o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, afirmou: "O pânico está aumentando entre os ucranianos na linha de frente. É importante para as forças russas empenhadas na Ucrânia aproveitar essa dinâmica e manter a pressão sobre o inimigo".
(ANSA).
Ucrânia relata centenas de ataques e reforça pedido de ajuda
Rússia falou em 'pânico' dos ucranianos no front