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Hamas perdeu até 35% de seus combatentes em Gaza, diz mídia

Israel confirmou morte de homem envolvido no ataque de outubro

Ministério da Saúde de Gaza informou que mortos no enclave chegaram a 35,7 mil

Redazione Ansa

O conflito na br/brasil/noticias/ultimo_momento/2024/05/22/espanha-noruega-e-irlanda-vao-reconhecer-estado-palestino_8d69f325-7bdb-4e70-8c47-f0d9a07c762c.html" target="_blank" rel="noopener">Faixa de Gaza prosseguiu nesta quarta-feira (22) entre as forças de Israel e do Hamas, mas fontes de inteligência dos Estados Unidos apontaram que o grupo fundamentalista islâmico perdeu de 30 a 35% de seus combatentes no enclave palestino.
    Ainda de acordo com o estudo, publicado pelo jornal USA Politico, pelo menos 65% dos túneis subterrâneos construídos pelo Hamas continuam completamente intactos.
    Ao longo das operações do exército israelense, o país confirmou hoje (22) que Ahmed Yasser Alkara, um dos membros do Hamas que participaram do ataque mortal de 7 de outubro, faleceu durante uma ofensiva em Khan Yunis.
    A agência de notícias palestina Wafa, por sua vez, revelou que ao menos 10 pessoas, incluindo um recém-nascido, foram mortas em um bombardeio israelense que atingiu a cidade de Zawaida, na região central da Faixa de Gaza.
    A mesma fonte acrescentou que outros oito indivíduos faleceram em duas ofensivas de Israel nos bairros de Daraj e Tuffah, no enclave palestino. O Ministério da Saúde local, controlado pelo Hamas, informou que 35,7 mil pessoas já morreram em Gaza desde o início do conflito.
    Pat Ryder, porta-voz do Pentágono, afirmou que nenhuma das ajudas humanitárias descarregadas em um cais temporário construído pelos Estados Unidos na costa de Gaza foi entregue à população palestina, mas analisou que "rotas alternativas" estão sendo estabelecidas para a entrega segura das 569 toneladas de mantimentos.
    Enquanto isso, o líder Supremo do Irã, Ali Khamenei, afirmou durante o seu encontro com o chefe do gabinete político do Hamas, Ismail Haniyeh, que "a promessa de eliminar Israel será cumprida".
    Já Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, se comparou com os ex-líderes Winston Churchill e Franklin Delano Roosevelt em uma entrevista à emissora CNN, onde fez duros ataques ao Tribunal Penal Internacional. (ANSA).
   

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