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China acusa presidente de Taiwan de empurrar ilha para 'guerra'

Pequim realizou novos exercícios militares na região

Taiwan informou que navios chineses entraram em 'águas restritas'

Redazione Ansa

O Ministério da Defesa da China acusou nesta sexta-feira (24) o novo presidente de br/brasil/flash/internacional/2024/05/03/taiwan-intercepta-26-avioes-e-5-navios-chineses-ao-redor-da-ilha_ad03a004-baa6-4de5-8e55-f3bd1216672b.html" target="_blank" rel="noopener">Taiwan, Lai Ching-te, de empurrar a ilha para uma "guerra".
    A pasta comunicou que, desde a troca de comando no território taiwanês, o atual mandatário "questionou seriamente o princípio de uma China única".
    "Ele tentou recorrer à força e confiar em países estrangeiros para alcançar a independência, o que empurra os nossos compatriotas de Taiwan em uma perigosa situação de guerra e perigo", alertou o porta-voz Wu Qian.
    "Cada vez que a independência de Taiwan nos provoca, levaremos as nossas contramedidas a um passo adiante, até alcançarmos a reunificação completa da pátria", acrescentou.
    Em relação ao assunto, o representante do Comando do Teatro Oriental do Exército de Libertação Popular, Li Xi, afirmou que os exercícios militares em curso em torno de Taiwan estão testando a capacidade de Pequim de tomar o poder na ilha.
    As autoridades locais informaram que quatro navios da Guarda Costeira chinesa entraram hoje nas "águas restritas" de duas ilhas taiwanesas, enquanto outros dois barcos próximos prestaram apoio.
    "É a oitava vez neste mês que navios militares chineses entram em águas restritas. Pedimos à China que exerça autocontenção e pare imediatamente com o seu comportamento irracional", alertou Taiwan. (ANSA).
   

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