Os membros do br/brasil/noticias/saude/2024/06/14/g7-expressa-temor-por-direitos-das-mulheres-mas-nao-cita-aborto_b7adbce2-f418-4aa5-801f-1f80b564f076.html" target="_blank" rel="noopener">G7 aprovaram o lançamento de uma coalizão para combater o "tráfico de migrantes".
O compromisso está no comunicado final da reunião do grupo em Borgo Egnazia, sul da Itália, e era uma bandeira da premiê de direita Giorgia Meloni, eleita com a promessa de frear os fluxos migratórios no Mar Mediterrâneo.
No documento, os países do G7 (Alemanha, Canadá, EUA, França, Itália, Japão e Reino Unido, além da União Europeia) reforçam o "empenho coletivo e a cooperação reforçada sobre migração, para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que ela apresenta, em parceria com países de origem e de trânsito".
"Vamos nos concentrar nas causas profundas da migração irregular, nos esforços para melhorar a gestão das fronteiras e frear a criminalidade organizada transnacional e nos percursos seguros e regulares para a migração", diz o texto.
Desde o início do ano, mais de 23,2 mil deslocados internacionais desembarcaram na Itália via Mediterrâneo Central, queda de quase 60% em relação ao mesmo período de 2023, segundo o Ministério do Interior. (ANSA)
Itália emplaca coalizão contra tráfico de migrantes no G7
Países se comprometem a reforçar 'empenho coletivo' no tema