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Ucrânia liberta condenados por homicídio para lutar na guerra

País está com falta de soldados para conflito contra Rússia

Zelensky durante cúpula de paz

Redazione Ansa

Para enfrentar a escassez de soldados, a br/brasil/noticias/esporte/2022/03/30/ucrania-elogia-atuacao-de-abramovich-como-mediador-eficaz_28ffcf4f-22d4-4eb0-bdf2-7800e6492f98.html">Ucrânia adotou uma estratégia parecida com a da Rússia e decidiu libertar criminosos condenados para lutarem na linha de frente na guerra.
    Até agora, mais de 2,7 mil prisioneiros, incluindo traficantes de droga e assassinos, já foram soltos das prisões ucranianas desde que o Parlamento adotou uma legislação em maio passado.
    Segundo o jornal "Washington Post", o recurso a criminosos é mais uma confirmação das dificuldades da Ucrânia em recrutar novas forças.
    Os condenados só podem lutar na linha de frente, o que pode significar ficar cara a cara com soldados russos, e só podem servir em divisões compostas por ex-presidiários e liderados por um soldado.
    Além disso, não é qualquer prisioneiro que se enquadra nas regras para lutar. O indivíduo deve estar fisicamente apto, passar por exame psicológico e ter no máximo 57 anos.
    Sob as leis de mobilização atuais da Ucrânia, homens e mulheres podem se inscrever para lutar por conta própria a partir dos 18 anos, mas apenas homens com 25 anos ou mais podem ser convocados. (ANSA).
   

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