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Trocas de nomes e amnésia, os últimos deslizes de Joe Biden

Presidente já foi chamado de 'Lamborghini das gafes'

Escorregões mais recentes de Biden aconteceram na coletiva de encerramento da cúpula da Otan

Redazione Ansa

Em uma edição de 2019, o jornal Washington Post já havia chamado o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, como a "Lamborghini das gafes" e, ao longo dos anos, ele mesmo se definiu de forma frequente como uma "máquina" de deslizes Nos últimos meses, os lapsos do mandatário aumentaram de forma perturbadora e se tornaram um obstáculo quase diário para o democrata de 81 anos, além de ter virado motivo de chacota por parte de seus oponentes políticos, com o republicano Donald Trump na liderança.
    Os dois escorregões mais recentes de Biden aconteceram antes e durante a coletiva de imprensa de encerramento da cúpula da Otan, um evento considerado por analistas como o banco de testes do presidente para demonstrar sua clareza.
    Na ocasião, o mandatário apresentou seu homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky, como "presidente Putin", mas se recuperou imediatamente do equívoco, dando a desculpa de que os seus pensamentos se voltam sempre para como deter o líder do Kremlin.
    Poucos minutos depois, Biden cometeu um novo erro e confundiu sua vice-presidente, Kamala Harris, com seu rival Trump, que debochou da confusão em uma publicação na rede Truth Social.
    Para encontrar novas gafes de Biden é necessário voltar somente alguns meses. Em fevereiro, durante um evento em Las Vegas, o chefe de Estado não só confundiu seu homólogo, Emmanuel Macron, com François Mitterrand, falecido em 1996, mas também chamou o ex-mandatário francês de "presidente da Alemanha".
    Poucos dias depois, o democrata se referiu de maneira equivocada a uma conversa que teve em 2021 com Angela Merkel como tendo ocorrido com o já falecido chanceler alemão Helmut Kohl, morto em 2017.
    A lista de gafes de Biden foi aumentada quando confundiu o presidente do Egito, Abdul Fatah Khalil Al-Sisi, com o então mandatário do México, Andrés Manuel López Obrador. (ANSA).
   

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