O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump levou um tiro durante um comício eleitoral em Butler, na Pensilvânia, neste sábado (13), às vésperas da Convenção do Partido Republicano que oficializará a candidatura do magnata à Casa Branca, entre 15 e 18 de julho.
Trump discursava para apoiadores quando o evento foi interrompido por cerca de 10 disparos. Logo após o primeiro tiro, o ex-presidente põe a mão na orelha direita, se abaixa e é cercado por seguranças. Pouco depois, ele se ergue e aparece com uma mancha de sangue no rosto.
Enquanto era retirado do comício, o ex-presidente levantou o braço direito com o punho fechado, sob os gritos de "USA" por parte de seus apoiadores. A campanha do republicano informou que ele foi levado a um hospital da região, mas que está "bem e seguro".
Segundo a Procuradoria do Condado de Butler, o autor dos tiros foi morto pela polícia, mas o ataque deixou pelo menos uma vítima, cuja identidade ainda não foi divulgada.
Os serviços secretos começaram a afastar a imprensa do local, e ainda não há informações sobre a dinâmica exata do episódio, que deve aumentar o clima de tensão em uma disputa eleitoral já acirrada e com o país polarizado.
"Rezo por Trump", disse o presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, o republicano Mike Johnson. Já o presidente Joe Biden, adversário do magnata nas eleições, foi informado sobre o ocorrido, mas ainda não se pronunciou.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, foi informado na noite deste sábado (13) sobre o suposto ataque contra seu rival Donald Trump durante um comício eleitoral em Butler, na Pensilvânia. Segundo a Casa Branca, o democrata recebeu “um “informativo inicial sobre o incidente”.
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