O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza, controlado pelo grupo fundamentalista islâmico Hamas, informou que ao menos 30 pessoas foram mortas em um ataque israelense contra uma escola em Deir al-Balah, na região central do enclave palestino.
A pasta também comunicou que mais de 100 indivíduos ficaram feridos em virtude da ofensiva. A instituição de ensino abrigava uma unidade médica improvisada.
As Forças de Defesa de Israel (IDF), por sua vez, afirmaram que bombardearam o local em razão da suposta existência de um "centro de comando e controle" do Hamas.
"Os terroristas do Hamas usavam o complexo como esconderijo para planejar ataques contra Israel. Ao mesmo tempo, os terroristas desenvolveram e armazenaram grandes quantidades de armas no complexo. Este é mais um exemplo da violação sistemática das leis internacionais por parte do Hamas e da exploração de civis como escudos humanos", disse um porta-voz militar das IDF.
Algumas fontes em Gaza, relatadas por médicos israelenses, informaram que a escola abrigava pessoas deslocadas de outras regiões do território palestino.
Israel também pediu aos residentes das áreas ao sul de Khan Yunis que evacuassem "temporariamente" para a zona humanitária de Mawasi, na costa.
Em relação ao possível cessar-fogo em Gaza, o site Walla informou que os negociadores de Israel enviaram aos Estados Unidos uma proposta "atualizada" que possui as condições levantadas pelo primeiro-ministro do país, Benjamin Netanyahu. (ANSA).
Um ataque ocorrido neste sábado (27) em Majdal Shams, uma vila drusa localizada nas Colinas de Golã, anexadas por Israel, deixou ao menos 10 mortos, segundo os serviços de emergência do país.
As Forças de Defesa de Israel (IDF), que realizaram uma “avaliação da situação”, acusaram o Hezbollah pela ofensiva contra um campo de futebol, atingido por um foguete que teria sido lançado do Líbano. O grupo negou.
O ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, informou que conversou com o premiê da nação, Benjamin Netanyahu, sobre o episódio, sem fornecer mais detalhes.
“Não há dúvida de que o Hezbollah cruzou todas as linhas vermelhas. Estamos perante uma guerra total”, revelou o chefe da pasta em entrevista ao Canal 12.
Um porta-voz militar israelense declarou que todas as vítimas do ataque eram crianças e adolescentes. Além disso, cerca de seis pessoas foram hospitalizadas em estado grave de saúde.
“Os acontecimentos no norte levarão a uma reviravolta dramática nos combates na área”, analisou uma fonte israelense da delegação de Netanyahu nos Estados Unidos.
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