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Mediterrâneo Central já soma mais de 900 fatalidades em 2024

Rota conecta o norte da África ao sul da Itália

Barco de migrantes na costa de Lampedusa, sul da Itália, em foto de arquivo

Redazione Ansa

Mais de 900 br/brasil/noticias/ultimo_momento/2024/03/06/onu-2023-foi-o-ano-mais-mortal-para-migrantes-em-uma-decada_5d3e9f56-5f02-4505-9486-aa0141d2589c.html" target="_blank" rel="noopener">migrantes morreram ou desapareceram tentando concluir a travessia do Mediterrâneo Central desde o início de 2024.
    Essa rota migratória conecta o norte da África, especialmente Líbia e Tunísia, ao sul da Itália, principal porta de entrada para deslocados internacionais na Europa.
    Segundo a Organização Internacional para as Migrações (OIM), foram registrados 408 óbitos e 512 desaparecimentos no Mediterrâneo Central entre 1º de janeiro e 27 de julho, totalizando 920 fatalidades.
    No mesmo período, 11.651 migrantes foram interceptados no mar e devolvidos à Líbia, incluindo 10,3 mil homens, 830 mulheres, 385 menores de idade e 136 pessoas cujo gênero não foi informado.
    Entre janeiro e julho de 2023, a OIM contabilizou 1.927 mortes ou desaparecimentos no Mediterrâneo Central. (ANSA)

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