A jovem, moradora de Los Angeles e funcionária de um spa, declarou-se culpada no julgamento fechado realizado na cidade de Yekaterinburg, após ela ter sido detida ao visitar o país para ver sua família no início do ano.
Segundo a decisão, o inquérito apurou que Karelina transferiu "fundos no interesse de uma organização ucraniana, que foram posteriormente utilizados para a compra de artigos táticos médicos, equipamentos, meios de derrota e munições pelas Forças Armadas da Ucrânia".
A doação de US$ 51,80 teria sido repassada em 24 de fevereiro de 2022, primeiro dia da invasão russa à Ucrânia, para a Razom for Ukraine, instituição de caridade com sede em Nova York responsável por fornecer ajuda humanitária para crianças e idosos no país em guerra com a Rússia.
No último dia 8 de agosto, o Ministério Público chegou a pedir 15 anos de prisão para a mulher. No entanto, a pena foi reduzida. "O tribunal considerou Ksenia Karelina culpada de alta traição e a sentenciou a 12 anos de prisão em uma penitenciária", diz o veredicto final. (ANSA).
Leggi l'articolo completo su ANSA.it