Último momento

Israel recupera corpos de 6 reféns na Faixa de Gaza

Número de sequestrados ainda vivos é incerto

Protesto em Tel Aviv cobra governo a fechar acordo para libertar reféns

Redazione Ansa

(ANSA) - O Exército de br/brasil/noticias/ultimo_momento/2024/08/19/blinken-diz-que-israel-aceitou-proposta-de-cessar-fogo-em-gaza_3dd60b9d-cee3-49bf-951e-0430d2a2091b.html">Israel recuperou na madrugada desta terça-feira (20) os corpos de mais seis reféns na Faixa de Gaza.
    Avraham Munder, Alex Dancyg, Chaim Peri, Yagev Buchshtav, Yoram Metzger e Nadav Popplewell haviam sido sequestrados pelo grupo fundamentalista islâmico Hamas nos atentados de 7 de outubro e foram mortos durante o cativeiro no enclave palestino.
    Seus corpos foram achados pelas Forças de Defesa Israelenses (IDF) na região de Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza, durante uma operação realizada a partir de informações de inteligência.
    Alguns deles teriam sido assassinados no túnel onde foram encontrados, enquanto membros do Hamas tentavam fugir de ataques de Israel.
    "Nossos corações choram por essa perda terrível. Minha mulher, Sarah, e eu enviamos as mais sentidas condolências às famílias", disse o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. "O Estado de Israel continuará se esforçando para recuperar todos os reféns, tanto os vivos quanto os mortos", acrescentou.
    Mais de 100 israelenses sequestrados em 7 de outubro ainda têm paradeiro desconhecido, mas o número de reféns vivos é incerto.
    Com mediação de Catar, Egito e EUA, Hamas e Israel negociam um cessar-fogo que permitiria a libertação das pessoas mantidas em cativeiro, mas as partes estão longe de um acordo.
    As principais divergências dizem respeito ao controle dos corredores Filadélfia, entre Gaza e Egito, e Netzarim, que atravessa o centro do enclave a partir da divisa com Israel até o Mar Mediterrâneo.
    O Hamas é contra a permanência de tropas israelenses no território, enquanto o país judeu aceitou apenas reduzir gradualmente o número de militares no corredor Filadélfia. (ANSA).
   

Leggi l'articolo completo su ANSA.it