Um bombardeio israelense em Sidon, no sul do Líbano, matou nesta quarta-feira (21) Khalil al-Maqdah, um dirigente das Brigadas dos Mártires de Al-Aqsa, o braço armado do br/brasil/flash/internacional/2024/07/23/hamas-e-fatah-assinam-acordo-para-governo-de-uniao-nacional_2616ba51-fe54-4b4c-8046-0685f9c14b04.html" target="_blank" rel="noopener">Fatah, o mais importante partido palestino.
O líder da ala militar do grupo, que era acusado de orquestrar ataques e contrabandear armamentos na Cisjordânia, faleceu dentro de seu carro, de acordo com uma fonte de segurança libanesa ouvida pela imprensa local.
O membro sênior do movimento liderado por Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), era irmão de Mounir, um dos principais comandantes do Al-Aqsa.
"O assassinato é mais uma prova de que Israel quer incendiar a região e lançá-la em uma guerra em grande escala. As forças de ocupação estão usando sangue palestino para adicionar lenha ao fogo da guerra", declarou um funcionário do Fatah em entrevista à agência AFP.
O assassinato de Al-Maqdah marcou o primeiro ataque de Israel contra um membro de grande relevância do Fatah em mais de 10 meses de confrontos entre o país e o Hezbollah do Líbano após a guerra na Faixa de Gaza ter sido desencadeada. (ANSA).
Ataque de Israel no Líbano mata comandante do Fatah
Khalil al-Maqdah estava dentro de um carro que foi bombardeado