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Itália lamenta 'ataque covarde' na Alemanha; suspeito é preso

Atentado do EI deixou 3 mortos e 8 feridos em Solingen

Redazione Ansa

(ANSA) - O presidente da Itália, Sergio Mattarella, expressou neste domingo (25) as "mais profundas condolências" do país e as suas próprias "pelo ataque covarde que ensanguentou a cidade de Solingen, na br/brasil/noticias/mundo/2024/08/24/estado-islamico-assume-autoria-de-ataque-na-alemanha_c64a0793-0ad4-4a3e-a0d4-b13ad6ec315f.html">Alemanha, causando horror e profunda tristeza".
    A declaração foi dada em mensagem enviada ao presidente da Alemanha, Fran Walter Steinmeier, por ocasião do ataque na cidade de Solingen, no oeste do país, que deixou três mortos e oito feridos e foi reivindicado pelo Estado Islâmico.
    "Mais uma vez, um ato de violência cego e injustificável foi desencadeado contra civis indefesos, devolvendo a ameaça do terrorismo, favorecido pela crescente instabilidade internacional, ao coração da Europa", declarou Mattarella.
    O presidente reforçou que "todos os italianos se unem no luto pelo nosso amigo povo alemão, com sentimentos de particular proximidade para com as famílias das vítimas e dos feridos - a quem desejamos uma recuperação completa".
    "Nesta triste circunstância renovo a determinação da República Italiana em colaborar com a Alemanha na luta contra todas as formas de terrorismo", concluiu o chefe de Estado.
    O atentado chocou a cidade de Solingen, e o suspeito, um homem sírio de 26 anos, se entregou à polícia e admitiu o crime. A promotoria de combate ao terrorismo na Alemanha iniciou uma investigação.
    Segundo as autoridades, o suspeito "se entregou às autoridades de investigação e confessou ser responsável pelo ataque", assumido pelo grupo jihadista, em uma festa popular na cidade do oeste da Alemanha.
    A imprensa local destacou que o homem, cuja identidade não foi revelada, chegou ao país no final de dezembro de 2022 e já havia sido alvo de uma ordem de deportação para a Bulgária - foi este país da União Europeia que registrou sua chegada e é onde ele deveria ter solicitado asilo. (ANSA).
   

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