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Empresa quer recuperar destroços de superiate na Itália

Naufrágio do veleiro Bayesian deixou 7 mortos

Imagem de arquivo do veleiro Bayesian, que afundou no sul da Itália

Redazione Ansa

(ANSA) - A empresa responsável pela gestão do br/brasil/noticias/ultimo_momento/2024/08/22/bilionario-considerava-vender-iate-antes-de-tragedia-na-italia_51160264-5429-45cf-9652-3c79ef7b71eb.html" target="_blank" rel="noopener">veleiro de luxo Bayesian, cujo naufrágio matou sete pessoas no sul da Itália, trabalha em um plano para tentar recuperar os destroços da embarcação, que estão a 50 metros de profundidade na costa da Sicília.
    Segundo a Camper and Nicholsons International, o tanque do iate tem cerca de 18 mil litros de combustível, e a prioridade seria esvaziar o compartimento para prevenir o risco de vazamentos.
    Em seguida, seriam feitos trabalhos para colocar o veleiro em segurança, antes de tentar devolvê-lo à superfície, uma operação que pode levar várias semanas.
    No entanto, a Camper and Nicholsons precisará primeiro esvaziar o tanque de combustível e formalizar um plano para pedir autorização para remover o iate.
    Fabricado em 2008 pelo estaleiro italiano Perini Navi, o veleiro pertence à empresa Revton, companhia com sede na ilha britânica de Man e que tem como proprietária Angela Bacares, viúva do bilionário Mike Lynch, um dos sete mortos no naufrágio de 19 de agosto.
    As outras vítimas são a filha do casal, Hannah; Ricardo Thomas, cozinheiro do Bayesian; Jonathan Bloomer, presidente do banco Morgan Stanley International, e sua esposa, Judy Bloomer; e o advogado de Lynch, Chris Morvillo, e sua mulher, a designer de joias Neda Morvillo.
    O veleiro afundou devido a um tornado repentino enquanto estava estacionado no Porto de Porticello, nos arredores de Palermo, capital da Sicília.
    A suspeita é de que uma cadeia de erros da tripulação nas ações de prevenção contra tempestades tenha provocado o desastre. O neozelandês James Cutfield, comandante da embarcação, é investigado por naufrágio e homicídio culposos, quando não há intenção de cometer o crime. (ANSA).
   

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