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Brasil expressa 'consternação' com morte de reféns israelenses

Itamaraty pediu cessar-fogo 'permanente' na Faixa de Gaza

Protesto contra Netanyahu em Tel Aviv após morte de reféns em Gaza

Redazione Ansa

(ANSA) - O governo brasileiro expressou "consternação" com a descoberta dos br/brasil/noticias/mundo/2024/09/01/israel-encontra-corpos-de-6-refens-mortos-em-gaza_1d9d9ecc-f1d7-4e0d-88d0-e10f448f8ef0.html" target="_blank" rel="noopener">corpos de seis reféns israelenses que eram mantidos em cativeiro pelo grupo fundamentalista Hamas na Faixa de Gaza.
    Em nota, o Ministério das Relações Exteriores "repudia toda forma de violência contra civis" e "condena a morte dos reféns", além de transmitir "condolências aos familiares das vítimas" e "deplorar a continuidade do conflito" no enclave palestino.
    "A notícia reforça a convicção do governo brasileiro sobre a absoluta necessidade de alcançar, com máxima urgência, acordo de cessar-fogo permanente e abrangente, que possibilite a libertação de todos os reféns, assim como prestação de assistência humanitária desimpedida à população da Faixa de Gaza", diz o comunicado do Itamaraty.
    Os corpos dos reféns foram encontrados em Rafah e pertencem a Alex Lubnov, 33 anos e que também tinha cidadania russa; Almog Sarusi, 27; Eden Yerushalmi, 24; Carmel Gat, 39; o americano-israelense Hersh Goldberg-Polin, 23; e Ori Danino, 25.
    Cinco deles tinham sido raptados pelo Hamas no festival de música eletrônica Nova, um dos principais alvos dos terroristas nos atentados de 7 de outubro. A única exceção é Carmel, sequestrada no kibutz Be'eri. (ANSA).
   

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