(ANSA) - As Forças de Defesa de br/brasil/noticias/politica/2024/02/20/brasil-condena-acoes-de-israel-em-corte-da-onu_c6544a80-fdf1-418b-9edb-b64ee16fcc50.html" target="_blank" rel="noopener">Israel (IDF) lançaram um ataque contra uma zona humanitária em Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza, ação que, segundo o grupo fundamentalista Hamas, deixou 19 mortos e 60 feridos.
Inicialmente, a Defesa Civil de Gaza falou em 40 óbitos, mas depois o Ministério da Saúde do enclave revisou a cifra de fatalidades para 19.
"Antes do ataque, foram adotadas numerosas medidas para mitigar o risco de afetar civis", garantiu o Exército israelense, acrescentando que o objetivo era matar "importantes terroristas" que operavam dentro de um "centro de comando na área humanitária de Khan Younis".
Os alvos, segundo as IDF, eram Samer Ismail Khader Abu Daqqa, chefe das forças aéreas do Hamas; Osama Tabash, responsável de vigilância e alvos na inteligência do grupo; e Ayman Mabhouh, também expoente da organização. Todos eles teriam tido participação nos atentados que deixaram 1,2 mil mortos em Israel e deflagraram a guerra em Gaza.
A região bombardeada abriga sobretudo palestinos deslocados pelo conflito de quase um ano no enclave, que já matou mais de 40 mil pessoas desde 7 de outubro do ano passado.
"As acusações da ocupação sobre a presença de combatentes da resistência [no local do ataque] são uma mentira clara", garantiu o grupo islâmico. (ANSA).
Israel ataca área humanitária em Gaza; Hamas fala em 19 mortos
Exército israelense disse que alvos eram 'terroristas'