(ANSA) - Um grupo de ativistas da oposição se reuniu nas proximidades da embaixada brasileira em Caracas, na Venezuela, para pedir ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que solicitasse ao governo de Nicolás Maduro a libertação de cerca de dois mil presos políticos.
O ato, que ocorreu de forma pacífica, foi promovida por diversas ONGs locais e pela Plataforma Democrática Unida (PUD), coligação que apoiou a candidatura de com.br/brasil/noticias/ultimo_momento/2024/09/09/gonzalez-diz-que-se-exilou-na-espanha-pensando-na-venezuela_45265374-094f-44f8-9e2b-44ccbf86764f.html" target="_blank" rel="noopener">Edmundo González Urrutia, atualmente em exílio na Espanha, nas eleições presidenciais de 28 de julho.
Os manifestantes exibiram faixas com fotografias de ativistas, acadêmicos, estudantes, jornalistas e dirigentes partidários que foram detidos durante os protestos contra a vitória de Maduro no pleito, contestada pela oposição e por boa parte da comunidade internacional.
As ONGs afirmaram que a maior parte dos manifestantes detidos são acusados ou condenados por "fascismo", "terrorismo", "ódio" ou "traição".
Os opositores alegam que muitos dos detidos desapareceram depois de terem sido retirados de suas casas ou capturados nas ruas por agentes do governo sem ordem judicial. (ANSA).
Opositores pedem que Lula ajude presos políticos na Venezuela
Ativistas organizaram uma manifestação pacífica em Caracas