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Mais de mil pessoas são evacuadas por mau tempo na Itália

Chuvas também deixaram 2 desaparecidos

Redazione Ansa

(ANSA) - A onda de br/brasil/noticias/ultimo_momento/2024/05/22/onda-de-mau-tempo-no-norte-da-italia-deve-permanecer-ate-domingo_dcf69004-86f3-4ddc-825e-ac87ea863626.html" target="_blank" rel="noopener">mau tempo que deixou um rastro de mortes na Europa Central nos últimos dias chegou com força no norte da Itália e provocou inundações na Emilia-Romagna, região onde 15 pessoas morreram em enchentes e deslizamentos de terra em maio de 2023.
    Até o momento, mais de mil moradores foram evacuados de suas casas na região, um importante polo industrial e agroalimentar do país, sobretudo nas províncias de Ravenna e Bolonha, e dois indivíduos estão desaparecidos.
    Segundo o vice-ministro da Infraestrutura e dos Transportes, Galeazzo Bignami, ambos estavam em um telhado onde haviam buscado refúgio e que desabou durante uma enchente em Bagnacavallo, na província de Ravenna. Havia uma ordem de evacuação na cidade de 16,5 mil habitantes devido à cheia do Rio Senio.
    "Estamos trabalhando para salvar todas as pessoas que pudermos, mas a situação não é muito boa", disse à ANSA o prefeito de Bagnacavallo, Matteo Giacomoni. 
    As autoridades locais recomendaram que as pessoas fiquem em andares superiores com comida, água, medicamentos, itens essenciais, celulares e baterias e evitem sair na rua.
    Nesta quinta-feira (19), a situação mais crítica diz respeito aos rios Lamone, Marzeno e Senio, na província de Ravenna, e Montone, na província de Forlì-Cesena.
    "Nos casos mais críticos, os rios superaram as máximas históricas, como o Senio", disse a governadora em exercício da Emilia-Romagna, Irene Priolo.
    "Continua chovendo forte e estamos em alerta vermelho", reforçou o prefeito de Faenza, uma das cidades atingidas pelas inundações do ano passado, Massimo Isola.
    A circulação de trens foi interrompida em algumas zonas, enquanto escolas permanecem fechadas nas províncias de Bolonha, Forlì-Cesena, Ravenna e Rimini.
    (ANSA).
   

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